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Histórico

Bom, mas como foi o começo de tudo?

"O mais legal desta história toda é que nunca tive o intuito de tocar tudo ao mesmo tempo..."


Começei estudar música pelo violão em 1999, com 14 anos. Fiz aulas por 3 anos, e por muito tempo estudei sozinho. Recentemente, no começo de 2009, voltei a me aprofundar nos estudos e estou até hoje. Bateria eu aprendi sozinho. Ouvindo, entendo e praticando (no ar, na carteira...Qualquer lugar! E depois em uma bateria)... Já a gaita eu tive umas lições e corri atrás do resto também! A palavra sempre foi dedicação!


Em 2005, comecei a experimentar um instrumento com o outro. Foi bem assim mesmo. O violão com a gaita, o violão com o meia-lua, e de repente, os três juntos. Tudo era uma brincadeira que gostava muito de fazer e mostrava para os amigos.

Em 2006, montei uma banda que carecia de vários instrumentos, quero dizer, só tinha mais um violão e um teclado. Me lembro que na nossa primeira apresentação já estava tocando os três instrumentos (Violão, meia-lua no pé e gaita... Ah! Fazia de vez enquando uma segunda voz). No começo era tudo bem mais simples e mais difícil de fazer... Foi nesta banda que comecei a desenvolver melhor esta técnica. O próximo passo foi usar os dois pés. Foi quando adicionei o bumbo no pé direito. Ao tempo que tocava, começava me sentir confortável, e assim seguia criando arranjos que usavam elementos diferentes. O passo seguinte foi usar um set de percussão (tambores, chocalhos e qualquer coisa que fizesse som), isso porque existia outro violão, abrindo espaço para eu revezar entre os instrumentos. Conseqüentemente tudo foi ficando mais fácil e ágil. E...e...e deu no que deu! Fui articular mais esta idéia mesmo quando me lancei solo em junho de 2008 e tive que cantar tudo. 


Bom, o trabalho está em evolução até hoje...
Claro que acima de tudo, o mais importante é que o resultado sonoro fique bom e único. Existe toda a parte cênica e o slogan ´Homem banda´, mas para mim nada adiantaria se o trabalho não estivesse soando tão bem quanto está. Sou muito rigoroso com a minha apresentação. Concluindo, fica um trabalho bem diferente, onde os instrumentos que toco simultaneamente evoluíram para soarem legais juntos!"

André DeMarco